Aqui eu sou livre para ser o que eu quiser.
Posso ser menina, posso ser menino, posso ser gente, ser fruta, ser material de construção, material escolar, material para um texto. Posso ser ponto, vírgula, letra maiúscula ou minúscula, parágrafo, prosa, poesia, silêncio, vídeo, foto, ficção, desabafo. Posso ser pássaro, uma revoada. Posso ser riso ou choro, ou prédios do Rio. Ou de São Paulo. Posso ser capital, cachoeira, praia, boia, biquíni ou banhista. Posso ser folha, ser flor, ser galho. Posso ser pássaro em cima de um galho. Posso ser comida ou comido. Posso comer ou beber, tomar banho, dormir, acordar, pentear o cabelo ou não. Posso gritar ou FALAR BEM BAIXINHO. Posso ler ou escutar, fazer, trazer, cantar, chorar e rir. Posso rir e posso amar.
Ah, como eu amo por aqui. Muito mais do que eu amo em qualquer outro lugar.
Posso amar o céu, o mar, minha casa, meu café, sua rede, seu gato, nossa música, nossos livros e os livros dele. Posso amar o pé, o corrimão, o armário, os ovos, as tigelas, a manta, o verde da parede e a luz que entra na janela de manhãzinha. Posso amar o vapor que sai da minha boca em agosto, as estrelas cadentes que eu imagino, as canções de Chico que tocam sem parar. Posso amar como eu imagino você vindo na minha direção, dançando. Ou o balanço que suas pernas fazem ao dançar.
Aqui sou livre para amar o que eu quiser.
Posso ser menina, posso ser menino, posso ser gente, ser fruta, ser material de construção, material escolar, material para um texto. Posso ser ponto, vírgula, letra maiúscula ou minúscula, parágrafo, prosa, poesia, silêncio, vídeo, foto, ficção, desabafo. Posso ser pássaro, uma revoada. Posso ser riso ou choro, ou prédios do Rio. Ou de São Paulo. Posso ser capital, cachoeira, praia, boia, biquíni ou banhista. Posso ser folha, ser flor, ser galho. Posso ser pássaro em cima de um galho. Posso ser comida ou comido. Posso comer ou beber, tomar banho, dormir, acordar, pentear o cabelo ou não. Posso gritar ou FALAR BEM BAIXINHO. Posso ler ou escutar, fazer, trazer, cantar, chorar e rir. Posso rir e posso amar.
Ah, como eu amo por aqui. Muito mais do que eu amo em qualquer outro lugar.
Posso amar o céu, o mar, minha casa, meu café, sua rede, seu gato, nossa música, nossos livros e os livros dele. Posso amar o pé, o corrimão, o armário, os ovos, as tigelas, a manta, o verde da parede e a luz que entra na janela de manhãzinha. Posso amar o vapor que sai da minha boca em agosto, as estrelas cadentes que eu imagino, as canções de Chico que tocam sem parar. Posso amar como eu imagino você vindo na minha direção, dançando. Ou o balanço que suas pernas fazem ao dançar.
Aqui sou livre para amar o que eu quiser.
Creio que isso é a melhor coisa de um blog, pode ser tudo é ser nada, poder falar tudo é falar absolutamente nada ao mesmo tempo!
ResponderExcluirzoionarola.blogspot.com.br
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