O poeta pede ao seu amor que lhe escreva
Amor de minhas entranhas, morte viva,
em vão espero tua palavra escrita
e penso, com a flor que se murcha,
que se vivo sem mim quero perder-te.
O ar é imortal, a pedra inerte
nem conhece a sombra nem a evita.
Coração interior não necessita
o mel gelado que a lua verte.
Porém eu te sofri. Rasguei-me as veias,
tigre e pomba, sobre a tua cintura
em duelo de kordiscos e açucenas.
Enche, pois, de palavras minha loucura
ou deixa-me viver em minha serena
noite de alma para sempre escura.
Lindo poema... Passando aqui mais ara te deixa um beijo.. rs
ResponderExcluirAté o próximo...
Não existe "para sempre", um dia por certo, sua alma se iluminara.
ResponderExcluirTenha uma linda semana
Bjão
muito obrigado por ter escrito isso:
ResponderExcluir"Enche, pois, de palavras minha loucura
ou deixa-me viver em minha serena
noite de alma para sempre escura."
=(
ResponderExcluirnha
ResponderExcluirdorei
bjo, lindo. to com saudade. vamos marcar uma orgia? me liga