Ó Solidão! Se contigo deverei habitar,
Não deixes que seja entre uma grande confusão
Não deixes que seja entre uma grande confusão
De construções escuras; sobe comigo a colina...
Observatório natural... donde o vale
Observatório natural... donde o vale
Com seus declives floridos, e seu rio serpenteante e cristalino
Parecem um só; deixe-me velar-te
Parecem um só; deixe-me velar-te
Entre ramos ornados, onde o abrupto salto do veado
Espanta a abelha selvagem da campânula de uma dedaleira
Todavia, embora recordarei alegremente convosco essas cenas,
Ainda que a doce conversa de uma mente inocente,
Cujas palavras são imagens de pensamentos elegantes,
Em minha alma é prazer; e certamente será
Quase a maior bem-aventurança da humanidade,
Quando de tua paragem duas almas gêmeas partirem.
John Keats
é...
ResponderExcluirtenho q ler mais Keats
agora...
e esse banner?
nada a ver com vc!
hummmm....
ResponderExcluirJohn Keats ... gênio
ResponderExcluir;-)
Feliz que voltou!
ResponderExcluirAchei o poema tão profundo que não vou tecer comentários a respeito. Lindo :)
Confesso que tenho um pouco de medo de poemas! existe uma linha tênue entre eles e o fake. Talvez precise me esforçar mais para conseguir ler com naturalidade, ainda mais por se tratar de um tema tão recorrente.
ResponderExcluirBjs..
acho válido ter indicado o seu professor de cálculo mas sem foto dele fica difícil pro pessoal votar...
ResponderExcluirhehehehehe
beijos e obrigado pela participação
a solidão urgente, que nos despedaça e nos envolve, o mal do século como bem escreveu Renato Russo é a solidão
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