Era como se eu tivesse voltado no tempo e estivesse revivendo as dúzias de amores que vivemos. Era como se eu pudesse sentir seu cheiro por perto. Tão perto que parecia colado a mim. Eu sorria sem sentir, por isso.
Podia descobrir o que não descobrimos e viver os anos que não vivemos. Só pra eu saber o quanto seria de bom e o quanto seria de ruim. O amor tem dessas coisas. Ele sempre parece inacabado, quando deveria nunca ter fim.
Parecia que dividíamos as alegrias e líamos as mesmas poesias, para que depois pudéssemos vivê-las em nossas humildes vidas. Humildes e supostas, já que tudo não passava de hipótese. Sonho.
Tão perto quando pudesse estar, quase grudado no meu organismo fraco, me dava a força que eu precisava para continuar. Foram longas duas horas de melancolia e ao mesmo tempo paz. Era como se eu nunca quisesse sair daquela realidade.
Porque você estava aqui. Ao meu lado. Porque eu estava dentro de você e não havia forças que me superassem. Porque era inverno mais vez, daqueles invernos inesquecíveis como foi o nosso.
mas já estamos na primavera ... #comofaz? rs
ResponderExcluirbjux
;-)
eita
ResponderExcluire como foi isso?
não gosto mais dos seus textos
eles só me deixam curioso
Vem chegando o verão também! Que bom. Se bem que tem granizo em Guarulhos. Teria sido pelo seu inverno??
ResponderExcluirVem inverno, vem.
ResponderExcluirVerão é uma coisa coisa muito feliz e quente. Não combina com sentimentos, melancolia, paz...
mio caro, estou perdida, tem mais capitulos anteriores a este?
ResponderExcluirsou muito retardada e preguiçosa pra procurar links, mas devo dizer, que se este conto(é ficcional?) é bello, e se tiver mais, quero links.
beijos.
há um quê de vidas a serem vividas, né?
ResponderExcluir=)